Miomas uterinos são tumores sólidos benignos formados por tecido muscular, que muitas vezes aparecem durante a idade fértil. Os miomas uterinos não estão associados a um risco aumentado de câncer de útero e quase nunca se transformam em câncer. Seu tamanho pode variar bastante e alguns provocam aumento grande do abdômen. Esse tumor benigno atinge cerca de 50% das mulheres na faixa etária dos 30 aos 50 anos, sendo que mulheres negras são mais vulneráveis ao desenvolvimento de miomas.
De acordo com a região do útero acometida, existem quatro tipos diferentes de miomas:
Submucosos: que aparecem no interior do útero, podem acarretar sangramento abundante e anemia.
Intramural: aquele que se desenvolve no meio da parede uterina, provocando cólicas.
Subserosos: que surgem na parte externa do útero, cujo principal sintoma é percebido quando passam a comprimir outros órgãos, como o intestino.
Pediculados: que podem ser confundidos com tumores ovarianos; são ligados ao útero apenas por um tecido chamado pedículo.
Não há uma única causa para o aparecimento dos miomas. Sabe-se que estão associados principalmente à produção de estrógeno, embora uma parcela seja sensível à ação da progesterona, e que sua incidência diminui depois da menopausa.
O Mioma pode ser detectado no exame de toque ginecológico de rotina, quando altera o tamanho do aumento do útero ou o seu relevo. A ultra-sonografia trans-vaginal é o exame indicado para a confirmação do diagnóstico. Ele revela a quantidade de miomas, a localização e o tamanho de cada um.
Algumas mulheres podem não apresentar sintomas de mioma, tendo o diagnóstico feito em exames de rotina. Para aqueles que apresentam sintomas, os mais comuns são:
Os casos de mioma que não apresentam sintomas importantes não exigem tratamento imediato, mas devem ser acompanhados regularmente.
Para a mulher que se aproxima da menopausa, o tratamento medicamentoso para bloquear a produção de estrógeno é o mais indicado. Essa técnica também facilita a remoção cirúrgica do tumor porque a supressão da função ovariana pelo hormônio ajuda a diminuir o tamanho dos miomas.
Pode-se, ainda, recorrer a técnicas cirúrgicas como a histerectomia (retirada do útero) e a miomectomia (retirada do mioma) por via vaginal ou cirúrgica.
A embolização é uma técnica moderna de tratamento que apresenta bons resultados: através da artéria femural, partículas impactantes são introduzidas na circulação para interromper o fluxo de sangue que nutre o mioma.
Fontes:
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/mioma-uterino
http://drauziovarella.com.br/mulher-2/miomas/
http://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-com-a-saude/Paginas/miomas-tudo-o-que-voce-precisa-saber.aspx
http://www.sogesp.com.br/canal-saude-mulher/guia-de-saude-e-bem-estar/mioma-causas-principais-sintomas-e-sinais-diagnostico-e-tratamentos
De acordo com a região do útero acometida, existem quatro tipos diferentes de miomas:
Submucosos: que aparecem no interior do útero, podem acarretar sangramento abundante e anemia.
Intramural: aquele que se desenvolve no meio da parede uterina, provocando cólicas.
Subserosos: que surgem na parte externa do útero, cujo principal sintoma é percebido quando passam a comprimir outros órgãos, como o intestino.
Pediculados: que podem ser confundidos com tumores ovarianos; são ligados ao útero apenas por um tecido chamado pedículo.
Não há uma única causa para o aparecimento dos miomas. Sabe-se que estão associados principalmente à produção de estrógeno, embora uma parcela seja sensível à ação da progesterona, e que sua incidência diminui depois da menopausa.
O Mioma pode ser detectado no exame de toque ginecológico de rotina, quando altera o tamanho do aumento do útero ou o seu relevo. A ultra-sonografia trans-vaginal é o exame indicado para a confirmação do diagnóstico. Ele revela a quantidade de miomas, a localização e o tamanho de cada um.
Algumas mulheres podem não apresentar sintomas de mioma, tendo o diagnóstico feito em exames de rotina. Para aqueles que apresentam sintomas, os mais comuns são:
- Sangramento menstrual pesado
- Períodos menstruais prolongados - sete dias ou mais de sangramento menstrual
- Sangramentos mensais atípicos, às vezes com coágulos
- Pressão ou dor pélvica
- Micção frequente
- Dificuldade esvaziar a bexiga
- Prisão de ventre
- Dor durante as relações sexuais.
Os casos de mioma que não apresentam sintomas importantes não exigem tratamento imediato, mas devem ser acompanhados regularmente.
Para a mulher que se aproxima da menopausa, o tratamento medicamentoso para bloquear a produção de estrógeno é o mais indicado. Essa técnica também facilita a remoção cirúrgica do tumor porque a supressão da função ovariana pelo hormônio ajuda a diminuir o tamanho dos miomas.
Pode-se, ainda, recorrer a técnicas cirúrgicas como a histerectomia (retirada do útero) e a miomectomia (retirada do mioma) por via vaginal ou cirúrgica.
A embolização é uma técnica moderna de tratamento que apresenta bons resultados: através da artéria femural, partículas impactantes são introduzidas na circulação para interromper o fluxo de sangue que nutre o mioma.
Fontes:
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/mioma-uterino
http://drauziovarella.com.br/mulher-2/miomas/
http://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-com-a-saude/Paginas/miomas-tudo-o-que-voce-precisa-saber.aspx
http://www.sogesp.com.br/canal-saude-mulher/guia-de-saude-e-bem-estar/mioma-causas-principais-sintomas-e-sinais-diagnostico-e-tratamentos
Créditos da imagem: http://www.minhavida.com.br