A idade de um fóssil corresponde, aproximadamente, à do terreno em que ele se encontra. Quanto mais profundo o terreno, mais antigo é o fóssil.
A idade exata das rochas e dos fósseis é calculada por meio da desintegração dos elementos radioativos, que são verdadeiros relógios naturais.
Funciona da seguinte forma: quando o urânio se desintegra, ele se transforma em um isótopo do chumbo; 1 g de urânio demora sempre cerca de 4,5 bilhões de anos para produzir 0,5 g de chumbo.
Portanto, pela quantidade de urânio e chumbo presente em uma rocha podemos saber sua idade.
Foi usando esse método, que os cientistas determinaram a idade da Terra. Análises de meteoritos, rochas da Lua e rochas antigas do planeta comprovaram que ele tem 4,5 bilhões de anos.
Em rochas recentes, a quantidade relativa de urânio e de chumbo é muito pequena e difícil de ser analisada. Nesse caso, é usado o método do carbono-14, isótopo radioativo do carbono normal, que se forma quando nêutrons de raios cósmicos colidem com átomos de nitrogênio atmosférico.
O carbono-14 pode combinar-se com o oxigênio do ar e formar gás carbônico, que se incorpora aos vegetais na fotossíntese e, indiretamente, aos animais pela cadeia alimentar. Todos os seres vivos possuem uma pequena taxa de isótopos radioativos do carbono. Quando o organismo morre, ele para de absorver esse isótopo, que se desintegra do cadáver lentamente e forma nitrogênio. A cada 5.730 anos, a taxa de carbono radioativo cai pela metade. Dessa forma, a medida da radioatividade causada pelo carbono radioativo fornece a idade aproximada do organismo.
A idade exata das rochas e dos fósseis é calculada por meio da desintegração dos elementos radioativos, que são verdadeiros relógios naturais.
Funciona da seguinte forma: quando o urânio se desintegra, ele se transforma em um isótopo do chumbo; 1 g de urânio demora sempre cerca de 4,5 bilhões de anos para produzir 0,5 g de chumbo.
Portanto, pela quantidade de urânio e chumbo presente em uma rocha podemos saber sua idade.
Foi usando esse método, que os cientistas determinaram a idade da Terra. Análises de meteoritos, rochas da Lua e rochas antigas do planeta comprovaram que ele tem 4,5 bilhões de anos.
Em rochas recentes, a quantidade relativa de urânio e de chumbo é muito pequena e difícil de ser analisada. Nesse caso, é usado o método do carbono-14, isótopo radioativo do carbono normal, que se forma quando nêutrons de raios cósmicos colidem com átomos de nitrogênio atmosférico.
O carbono-14 pode combinar-se com o oxigênio do ar e formar gás carbônico, que se incorpora aos vegetais na fotossíntese e, indiretamente, aos animais pela cadeia alimentar. Todos os seres vivos possuem uma pequena taxa de isótopos radioativos do carbono. Quando o organismo morre, ele para de absorver esse isótopo, que se desintegra do cadáver lentamente e forma nitrogênio. A cada 5.730 anos, a taxa de carbono radioativo cai pela metade. Dessa forma, a medida da radioatividade causada pelo carbono radioativo fornece a idade aproximada do organismo.
Leia também: Paleoarte - Você conhece?
Leia também: Extinções em massa
Fonte: Linhares, S.; Gewandsznajder, F. Biologia Hoje. Volume 3. Ed. Ática.