Os feromônios são substâncias eliminadas pelos seres vivos, que provocam mudanças de comportamento em outros seres vivos da mesma espécie, promovendo uma comunicação entre eles. Os feromônios sexuais, por exemplo, provocam a atração entre macho e fêmea.
Há feromônios que funcionam como sinal de alarme, que facilitam a localização de alimento, que ajudam os membros de uma sociedade a se reconhecerem e a identificarem estranhos.
Na sociedade das abelhas há feromônios que inibem as operárias de criar novas rainhas; se a rainha morre ou se a sociedade fica muito grande (podendo chegar a 80 mil insetos), a quantidade de feromônio diminui e as operárias começam a alimentar larvas com geleia real para que se tornem rainhas.
Os feromônios também podem ser sintetizados em laboratório para serem usados contra insetos que atacam plantações, levando-os para armadilhas, ou para atrair os predadores naturais desses insetos. A vantagem é que, ao contrário dos pesticidas, o uso de feromônios não atinge outros animais nem traz risco para a saúde dos consumidores e agricultores.
Há feromônios que funcionam como sinal de alarme, que facilitam a localização de alimento, que ajudam os membros de uma sociedade a se reconhecerem e a identificarem estranhos.
Na sociedade das abelhas há feromônios que inibem as operárias de criar novas rainhas; se a rainha morre ou se a sociedade fica muito grande (podendo chegar a 80 mil insetos), a quantidade de feromônio diminui e as operárias começam a alimentar larvas com geleia real para que se tornem rainhas.
Os feromônios também podem ser sintetizados em laboratório para serem usados contra insetos que atacam plantações, levando-os para armadilhas, ou para atrair os predadores naturais desses insetos. A vantagem é que, ao contrário dos pesticidas, o uso de feromônios não atinge outros animais nem traz risco para a saúde dos consumidores e agricultores.
Fonte: Linhares, S.; Gewandsznajder, F. Biologia Hoje. Volume 3. Ed. Ática.