Antigamente, os cientistas dividiam os seres vivos em dois grandes reinos: o das plantas e o dos animais. Com o avanço no estudo dos seres vivos e em especial dos seres microscópicos, começou a ficar cada vez mais difícil manter esse sistema de classificação, pois muitos seres não se encaixam nem em um reino nem em outro.
Atualmente, a maioria dos cientistas adota um sistema de classificação estabelecido por Whittaker, em 1969, e modificado por outros pesquisadores, como Margulis e Schwartz na década de 1980: o sistema de cinco reinos, que será abordado neste artigo. Esse sistema agrupa os seres vivos do seguinte modo:
Reino Monera: organismos procariontes, unicelulares coloniais ou não, autótrofos (fotossintetizantes ou quimiossintetizantes) ou heterótrofos. Os heterótrofos obtêm seus alimentos por absorção direta a partir do meio. Esse reino compreende as bactérias e as algas azuis (atualmente denominadas cianobactérias).
Reino Protista ou Protoctista: organismos eucariontes, unicelulares, coloniais ou multicelulares que não possuem tecidos verdadeiros. Nesse grupo existem diversos métodos nutricionais, incluindo-se a fotossíntese, a absorção e a ingestão. Esse reino compreende as algas, que são fotossintetizantes, e os protozoários, organismos heterótrofos que podem obter seus alimentos por absorção ou por ingestão.
Reino Fungi: organismos eucariontes, heterótrofos, geralmente multicelulares. O modo de nutrição é por absorção. Esse reino compreende os fungos.
Reino Plantae: organismos eucariontes, multicelulares e fotossintetizantes com tecidos verdadeiros. São também conhecidos por metáfitas. Esse reino compreende as plantas, desde as briófitas (por exemplo, musgos) até as plantas que produzem frutos (angiospermas).
Reino Animalia: organismos eucariontes, multicelulares e heterótrofos. Nutrem-se primariamente por ingestão. São também chamados de Metazoa ou Metazoários. Algumas poucas formas alimentam-se por absorção. Esse reino compreende os animais, desde as esponjas até o ser humano.
Todos os sistemas de classificação que existem, e este não foge à regra, não incluem os vírus, pois ainda se discute se eles são ou não seres vivos. Embora bem aceita, essa proposta de classificação tem recebido críticas e existem outras propostas que buscam melhorar a compreensão das relações evolutivas entre os seres vivos.
Atualmente, a maioria dos cientistas adota um sistema de classificação estabelecido por Whittaker, em 1969, e modificado por outros pesquisadores, como Margulis e Schwartz na década de 1980: o sistema de cinco reinos, que será abordado neste artigo. Esse sistema agrupa os seres vivos do seguinte modo:
Reino Monera: organismos procariontes, unicelulares coloniais ou não, autótrofos (fotossintetizantes ou quimiossintetizantes) ou heterótrofos. Os heterótrofos obtêm seus alimentos por absorção direta a partir do meio. Esse reino compreende as bactérias e as algas azuis (atualmente denominadas cianobactérias).
Reino Protista ou Protoctista: organismos eucariontes, unicelulares, coloniais ou multicelulares que não possuem tecidos verdadeiros. Nesse grupo existem diversos métodos nutricionais, incluindo-se a fotossíntese, a absorção e a ingestão. Esse reino compreende as algas, que são fotossintetizantes, e os protozoários, organismos heterótrofos que podem obter seus alimentos por absorção ou por ingestão.
Reino Fungi: organismos eucariontes, heterótrofos, geralmente multicelulares. O modo de nutrição é por absorção. Esse reino compreende os fungos.
Reino Plantae: organismos eucariontes, multicelulares e fotossintetizantes com tecidos verdadeiros. São também conhecidos por metáfitas. Esse reino compreende as plantas, desde as briófitas (por exemplo, musgos) até as plantas que produzem frutos (angiospermas).
Reino Animalia: organismos eucariontes, multicelulares e heterótrofos. Nutrem-se primariamente por ingestão. São também chamados de Metazoa ou Metazoários. Algumas poucas formas alimentam-se por absorção. Esse reino compreende os animais, desde as esponjas até o ser humano.
Todos os sistemas de classificação que existem, e este não foge à regra, não incluem os vírus, pois ainda se discute se eles são ou não seres vivos. Embora bem aceita, essa proposta de classificação tem recebido críticas e existem outras propostas que buscam melhorar a compreensão das relações evolutivas entre os seres vivos.