Megafauna é o termo usado para designar o conjunto de animais pré-históricos de grandes proporções corporais que conviveram com a espécie humana e desapareceram no final da última Era do Gelo ou Pleistoceno.
A extinção da megafauna foi um evento de extinção em massa que ocorreu simultaneamente em diferentes lugares do globo. A ciência especula que o desaparecimento destes animais teria ocorrido por uma conjunção de fatores climáticos (o aquecimento do planeta com o fim da Era do Gelo e o início do período Holoceno) e também por fatores antrópicos (a coexistência com a espécie humana, que pode ter dizimado essas diversas espécies através da competição por alimentos ou pela ação direta da caça).
No período do Pleistoceno, a América do Sul se parecia muito com a savana africana atual. E os dinossauros, desaparecidos com o fim do período Cretáceo, deram lugar a uma megafauna sul-americana: mastodontes, antepassados dos elefantes, preguiças gigantes de cinco toneladas e os gliptodontes, tatus do tamanho de um pequeno carro. No Brasil, sítios paleontológicos da região sudoeste do Estado do Piauí, como a Serra da Capivara, são uma das regiões de maior concentração de fósseis da megafauna Pleistocênica da América intertropical. Aqui, a extinção da megafauna se deu quase exclusivamente por fatores climáticos do aumento da umidade, uma vez que a glaciação da Era do Gelo não ocorreu. Os cerrados dominavam o cenário, mas foram reduzidos pela alteração do clima. Por isso hoje, numa região de seca onde a caatinga predomina, são achados tantos fósseis de animais da megafauna.
A extinção da megafauna foi um evento de extinção em massa que ocorreu simultaneamente em diferentes lugares do globo. A ciência especula que o desaparecimento destes animais teria ocorrido por uma conjunção de fatores climáticos (o aquecimento do planeta com o fim da Era do Gelo e o início do período Holoceno) e também por fatores antrópicos (a coexistência com a espécie humana, que pode ter dizimado essas diversas espécies através da competição por alimentos ou pela ação direta da caça).
No período do Pleistoceno, a América do Sul se parecia muito com a savana africana atual. E os dinossauros, desaparecidos com o fim do período Cretáceo, deram lugar a uma megafauna sul-americana: mastodontes, antepassados dos elefantes, preguiças gigantes de cinco toneladas e os gliptodontes, tatus do tamanho de um pequeno carro. No Brasil, sítios paleontológicos da região sudoeste do Estado do Piauí, como a Serra da Capivara, são uma das regiões de maior concentração de fósseis da megafauna Pleistocênica da América intertropical. Aqui, a extinção da megafauna se deu quase exclusivamente por fatores climáticos do aumento da umidade, uma vez que a glaciação da Era do Gelo não ocorreu. Os cerrados dominavam o cenário, mas foram reduzidos pela alteração do clima. Por isso hoje, numa região de seca onde a caatinga predomina, são achados tantos fósseis de animais da megafauna.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Megafauna
http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/27647-o-que-e-a-megafauna/