Segundo a Federação Brasileira de Hemofilia (FBH), hemofilia é uma alteração genética e hereditária no sangue, caracterizada por um defeito na coagulação.
Nosso sangue é composto por diversas substâncias, dentre elas estão as proteínas chamadas fatores da coagulação. Esses fatores são numerados em algarismos romanos (I a XIII) e trabalham em equipe, onde cada um tem seu momento de ação, passando instruções ao seguinte.
A pessoa com hemofilia não possui um dos fatores em quantidade ou qualidade suficiente para realizar suas funções. Por isso, o sangue da pessoa com hemofilia demora mais tempo para coagular, e quando o coágulo se forma, não é capaz de fazer o sangue parar de escorrer pelo local da lesão.
Existem dois tipos de hemofilia, a Hemofilia A, que representa 80% dos casos e ocorre pela deficiência do Fator VIII. E a Hemofilia B, que ocorre pela deficiência do Fator IX.
Os sintomas da hemofilia são os sangramentos, principalmente dentro dos músculos e das juntas. Em casos mais graves, podem ocorrer hemorragias espontâneas. Até mesmo as atividades normais da vida diária podem levar a uma hemorragia.
Alguns hematomas são de alto risco, pois podem levar a problemas graves, como na língua, pescoço, antebraço e panturrilha. Os sintomas que podem indicar um sangramento nas juntas e músculos são: dor, inchaço e parada do movimento no local atingido.
É importante alertar que quando uma pessoa com hemofilia se machuca, não sangra mais rápido do que outra sem o distúrbio, apenas fica sangrando por um tempo maior e pode voltar a sangrar vários dias após o ferimento ou cirurgia.
A pessoa com hemofilia deve procurar ajuda nos Centros de Tratamento de Hemofilia (CTH), esses centros podem proporcionar tratamento multidisciplinar para pessoas com distúrbios hemorrágicos.
Leia também sobre Grupos sanguíneos (Sistema ABO)
Leia também sobre Eritroblastose fetal
Fonte: FBH - Federação Brasileira de Hemofilia.
Nosso sangue é composto por diversas substâncias, dentre elas estão as proteínas chamadas fatores da coagulação. Esses fatores são numerados em algarismos romanos (I a XIII) e trabalham em equipe, onde cada um tem seu momento de ação, passando instruções ao seguinte.
A pessoa com hemofilia não possui um dos fatores em quantidade ou qualidade suficiente para realizar suas funções. Por isso, o sangue da pessoa com hemofilia demora mais tempo para coagular, e quando o coágulo se forma, não é capaz de fazer o sangue parar de escorrer pelo local da lesão.
Existem dois tipos de hemofilia, a Hemofilia A, que representa 80% dos casos e ocorre pela deficiência do Fator VIII. E a Hemofilia B, que ocorre pela deficiência do Fator IX.
Os sintomas da hemofilia são os sangramentos, principalmente dentro dos músculos e das juntas. Em casos mais graves, podem ocorrer hemorragias espontâneas. Até mesmo as atividades normais da vida diária podem levar a uma hemorragia.
Alguns hematomas são de alto risco, pois podem levar a problemas graves, como na língua, pescoço, antebraço e panturrilha. Os sintomas que podem indicar um sangramento nas juntas e músculos são: dor, inchaço e parada do movimento no local atingido.
É importante alertar que quando uma pessoa com hemofilia se machuca, não sangra mais rápido do que outra sem o distúrbio, apenas fica sangrando por um tempo maior e pode voltar a sangrar vários dias após o ferimento ou cirurgia.
A pessoa com hemofilia deve procurar ajuda nos Centros de Tratamento de Hemofilia (CTH), esses centros podem proporcionar tratamento multidisciplinar para pessoas com distúrbios hemorrágicos.
Leia também sobre Grupos sanguíneos (Sistema ABO)
Leia também sobre Eritroblastose fetal
Fonte: FBH - Federação Brasileira de Hemofilia.